O presidente do Instituto Politécnico da Guarda – IPG, Joaquim Brigas, afirmou na abertura do Congresso Internacional de Proteção Civil e Média que “só com uma boa formação dos quadros e profissionais da Proteção Civil, o sistema em Portugal poderá dar respostas eficazes em tempo útil”. É por isso necessário apostar mais no conhecimento e na qualificação do setor: “Todos temos de trabalhar e de investir no estudo, na investigação e na ciência”, defendeu Joaquim Brigas.
Falando nas falhas de comando e de controlo em Portugal no combate a grande emergências e catástrofes, questões da agenda científica do congresso, o presidente do Politécnico da Guarda afirmou que “a reflexão sobre a funcionalidade do sistema e as suas entropias que este congresso promove é necessária e é urgente, tanto para a segurança do país, como para modelar – e, em certos casos, atualizar – os conteúdos que são ministrados nos nossos cursos”.
Segundo Joaquim Brigas, o IPG “vai continuar a dotar profissionais da Proteção Civil com competências para uma atuação mais rápida e eficaz perante crises e catástrofes”. O Politécnico da Guarda tem na sua oferta formativa um curso técnico-profissional (CTeSP) em Riscos e Proteção Civil e uma pós-graduação em Média e Proteção Civil, em parceria com a Escola Nacional de Bombeiros.