O presidente do Instituto Politécnico da Guarda – IPG, Joaquim Brigas, toma posse na próxima sexta-feira, dia 22 de setembro, para um segundo mandato à frente da instituição. Aprofundar as relações com o tecido empresarial da região, promover formações adaptadas às necessidades do território e apostar na atração de estudantes internacionais foram prioridades definidas pelo presidente reeleito no Programa de Ação que apresentou em maio ao Conselho Geral do Politécnico da Guarda.
Os próximos quatros anos irão assentar “numa permanente abertura ao exterior, reforçando o IPG como o principal motor de rejuvenescimento e de qualificação do tecido social, económico e cultural da região da Guarda”, afirmou Joaquim Brigas durante a apresentação do seu programa. Para isso, afirmou na altura, o IPG “irá continuar a criar condições para que investigadores e docentes aumentem a produção de conhecimento e a participação e liderança de projetos europeu. Aos estudantes, continuaremos a aumentar as perspetivas de sucesso na sua passagem à vida ativa”.
A tomada de posse terá lugar no dia 22 de setembro, pelas 11:00, no auditório dos Serviços Centrais do IPG. Depois de um primeiro mandato, o presidente do Politécnico da Guarda apresentou-se a votos sem nenhuma candidatura concorrente e foi reeleito a 2 de junho de 2023 pelo Conselho Geral do IPG, recolhendo 25 votos dos 29 conselheiros presentes.
Uma prioridade importante para os próximos anos é, segundo Joaquim Brigas, a construção de residências estudantis para acolher alunos de fora que concorrem a cursos nas escolas do Politécnico da Guarda: “Precisamos de construir com urgência, dentro e fora do nosso campus na Guarda, novos edifícios que deem resposta à carência de residências para estudantes”, afirmou.
O presidente reeleito está também determinado em obter financiamento para uma nova Escola Superior de Saúde. Segundo ele, “o sucesso dos cursos desta escola e o crescimento do número de alunos nos últimos anos já desatualizou as atuais instalações há muito tempo”. Para além de novas salas de aula, “são precisos, sobretudo, novos laboratórios”, afirma Joaquim Brigas.