O presidente do Instituto Politécnico da Guarda – IPG, Joaquim Brigas, afirmou que “é muito importante para o IPG ser uma referência regional para a observação e acompanhamento do envelhecimento, promovendo modelos de envelhecimento ativo, informado, inclusivo e enriquecedor desta parcela da vida”. Esta afirmação foi feita durante a assinatura do protocolo de criação do Polo Distrital da Guarda do Centro de Competências de Envelhecimento Ativo – CCEA.
O presidente do IPG garantiu que podem contar com o Politécnico da Guarda para estudar e para promover soluções inovadoras que desenvolvam a economia associada ao envelhecimento da sociedade, contribuindo dessa forma “para o aumento do número de anos de vida saudável da população do Interior – em particular da população do distrito da Guarda que este polo de envelhecimento ativo vai acompanhar.”
Joaquim Brigas recordou que, para além de iniciativas, projetos e ações de formação para melhorar a qualidade de vida da população idosa, para promover o bem-estar, a atividade física e o envelhecimento ativo nesta faixa etária, “o Politécnico da Guarda colocou em funcionamento, no presente ano letivo, a licenciatura em Educação Social Gerontológica”.
O presidente do Politécnico da Guarda expressou reconhecimento pela confiança que Nuno Marques, coordenador do Observatório Nacional do Envelhecimento, continua a manifestar no IPG para o estabelecimento de parcerias como a que foi assinada: “Já em 2022 o Dr. Nuno Marques foi um pivô fundamental para que o Politécnico da Guarda se tenha tornado a sede, na Região Centro, do Observatório Nacional do Envelhecimento”, fruto da adesão do AgeInFuture – Centro de Referência para o Envelhecimento Ativo e Saudável do Interior da Região Centro – ao Observatório Nacional do Envelhecimento.
Joaquim Brigas sublinhou o reconhecimento público do trabalho científico e do conhecimento que o IPG tem vindo a produzir nesta área, afirmando que “nos honra a confiança que unidades de saúde locais e regionais, bem como instituições do setor social, têm na qualidade da sua colaboração direta com os investigadores, docentes, estudantes, estagiários e funcionários do Politécnico da Guarda”.
Segundo Joaquim Brigas irá acentuar-se nas próximas décadas o envelhecimento da população, o que terá um impacto cada vez maior na vida das pessoas e do país. Por essa razão, “o Politécnico da Guarda tem apostado no estudo e na investigação das áreas científicas relacionadas com o tema, formando profissionais especializados para os setores social e da saúde”. A entrada em funcionamento no IPG de um Polo do Centro de Competências de Envelhecimento Ativo corresponde a essa prioridade, pelo que o Politécnico da Guarda tudo fará para que a sua atividade tenha o maior impacto possível na qualidade de vida dos cidadãos mais idosos neste distrito.”