A nova Provedora do Estudante do Instituto Politécnico da Guarda – IPG disse hoje, na tomada de posse, que quer “contribuir para que ser estudante no IPG seja um motivo de orgulho”. O presidente Joaquim Brigas afirmou que “uma instituição só pode crescer quando aqueles que a frequentam sentem-se integrados, motivados e realizados”.
A psicóloga e docente do Instituto Politécnico da Guarda – IPG, Odília D. Cavaco, tomou posse esta sexta-feira, dia 29 de julho, como Provedora do Estudante do IPG. A cerimónia foi conduzida pelo presidente do IPG, Joaquim Brigas, que salientou a importância de ter estudantes integrados, motivados e realizados nas quatro escolas do politécnico que preside.
A Provedora do Estudante tem como missão promover os direitos, os interesses e o desenvolvimento pessoal e profissional dos estudantes. “Sou uma defensora de que o ensino superior deve dar aos jovens muito mais do que a formação técnico-científica. Enquanto docente e psicóloga, e agora como Provedora, quero contribuir para que ser estudante no IPG seja um motivo de orgulho para todos”, afirmou Odília Cavaco na tomada de posse.
“Uma instituição só pode crescer quando aqueles que já a frequentam estão bem, sentem-se bem, integrados, motivados e realizados nessa mesma instituição”, afirmou Joaquim Brigas. “A Professora Odília Cavaco é, a partir de hoje, a nossa principal aliada na causa e na luta do sucesso escolar, da integração e da qualidade de vida dos nossos estudantes”.
Odília Cavaco é docente na Escola Superior de Saúde do IPG há 21 anos na área de Psicologia. Como psicóloga, criou e coordena o Gabinete de Apoio Psicológico, o qual oferece a Consulta de Psicologia Clínica, gratuita e aberta a toda a comunidade académica, além de ações de formação, workshops e acompanhamento psicopedagógico.
Durante a cerimónia, o presidente do IPG saudou o Provedor do Estudante cessante, Professor António Pissarra, pela forma como assumiu a causa dos alunos e desempenhou o seu cargo. “Saúdo o Professor António Pissarra, que cumpriu o seu mandato em condições muito difíceis, não só para os estudantes, mas para toda a comunidade escolar, para as cidades da Guarda e de Seia, para região e para o país”.